Violent masculinities: Gendered dynamics of policing in Rio de Janeiro.

Historically, policing in Rio de Janeiro has been shaped by the equation of racialized violence and masculinity. Attempts to reform the police have paradoxically drawn on forms of male violence that are centered on the rational and professional use of force and on "softer" practices, such as dialogue and collaboration, symbolically coded as feminine. The failure of police reform reflects the cultural salience of understandings of masculinity centered around violence within the police, historical patterns of policing in Rio, and political actors' strategic cultivation of male violence. Through Rio de Janeiro's failed attempt at police reform, we theorize the relation between racialized state violence, authoritarian political projects, and transgressive forms of male violence, arguing that an important appeal of authoritarianism lies in its promise to carve out a space for performing what we call wild masculinity. [masculinity, race, police, violence, gender, politics, favela, Rio de Janeiro, Brazil] [ABSTRACT FROM AUTHOR]

抽象: O policiamento no Rio de Janeiro é historicamente marcado tanto pela violência racializada como pela masculinidade. Paradoxalmente, as tentativas de reformar a polícia têm se baseado no entendimento de que formas de violência masculinas são centradas no uso racional e profissional da força e que práticas "mais suaves", como o diálogo e a colaboração, são simbolicamente codificadas como femininas. O fracasso da reforma da polícia reflete a predominância de modelos de masculinidade centrados na violência dentro da polícia, padrões históricos de policiamento no Rio e o cultivo estratégico da violência masculina por atores políticos. Por meio da tentativa de reforma da polícia do Rio de Janeiro, teorizamos a relação entre violência estatal racializada, projetos políticos autoritários e formas transgressivas de violência masculina, argumentando que um dos apelos do autoritarismo reside na promessa de criar um espaço para realizar o que chamamos de masculinidade brava. [masculinidade, raça, polícia, violência, gênero, política, favela, Rio de Janeiro, Brasil] [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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