Cuidados en los equipos profesionales: reflexiones a partir del archivo oral y memoria del Cuartel Borgoño (1977-1989), Santiago de Chile. (Spanish)

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • Additional Information
    • Alternate Title:
      Care in Professional Teams: Reflections from the Oral Archive and Memory of the Cuartel Borgoño (1977-1989), Santiago de Chile. (English)
      Cuidados nas equipes profissionais. Reflexões a partir do arquivo oral e da memória do Cuartel Borgoño (1977-1989), Santiago do Chile. (Portuguese)
    • Subject Terms:
    • Abstract:
      The purpose of this article is to present some of the considerations that arose following the development of an experience of caregiving for teams of professionals who support, investigate, and collect testimonies on human rights violations and the processing of Chile's dictatorial past. The care experience was based on the psychodrama method, applied in workshop format, over three sessions of approximately two hours each, throughout the months when the interviews of the oral archive project "Resistir Recordando" (2019) were being designed and implemented. This process lasted a year. The project had an archaeological-anthropological approach, developed under the auspices of the Borgoño Memory Corporation, a collective dedicated to building a memorial site for the former secret detention, torture, and extermination center Cuartel Borgoño (1977-1989), located in Santiago, Chile. A qualitative analysis of the instruments used in the care workshop, especially letter writing, observation, and personal notes, is presented to explain the approaches, focus decisions, scopes, and projections. From a perspective that gathers the principles of Dussel's ethics and multisite ethnography, and that understands the social actors as collaborators, the text discusses the notion of otherness implied in memory work. We conclude that, in general, memory work and research on human rights violations, focused on the testimonial-victim voice, deploy self-care actions that pathologize and individualize the problem. This article proposes that we should consider the figure of professionals and the field of memory as a working space susceptible of being cared for. This opens a new field of discussion on the practice of caring for professional teams, which implies considering other places of enunciation and listening, from the recognition of the density that acquires the treatment of "our catastrophe," the otherness involved in memory work, and the unresolved nature of the violence it entails. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      el objetivo de este artículo es presentar las reflexiones que surgieron de modo posterior al desarrollo de una experiencia de cuidados de los equipos de profesionales que sostienen, investigan y recogen testimonios vinculados a violaciones de derechos humanos y a la elaboración del pasado dictatorial chileno. La experiencia de cuidados se basa en el método del psicodrama, aplicado bajo el formato de taller, a lo largo de tres sesiones de aproximadamente dos horas de duración, llevadas a cabo en los meses de diseño y ejecución de las entrevistas del proyecto de archivo oral "Resistir Recordando" (2019), que duró un año. Este proyecto tuvo un enfoque arqueológico-antropológico, gestado al alero de la Corporación Memoria Borgoño, colectivo que busca construir un sitio de memoria para el excentro secreto de detención, tortura y exterminio Cuartel Borgoño (1977-1989), ubicado en Santiago de Chile. Se presenta un análisis cualitativo de los instrumentos utilizados en el taller de cuidados, especialmente la redacción de cartas, la observación y los apuntes personales, para explicar los abordajes, decisiones de enfoque, alcances y proyecciones. A partir de una perspectiva que recoge los principios de la ética de Dussel y de la etnografía multisituada, y que entiende a los actores sociales como colaboradores, se maneja el concepto de alteridad implicado en el trabajo sobre la memoria. Concluimos que, en general, los trabajos por la memoria y las investigaciones sobre violaciones a los derechos humanos, centradas en la voz testimoniante-víctima, despliegan acciones de autocuidado que patologizan e individualizan la problemática. Este artículo propone considerar la figura de los profesionales y el ámbito de la memoria como espacio laboral susceptible de ser cuidado. Así, abre un ámbito nuevo de discusión sobre la práctica de cuidado de los equipos profesionales, que implica considerar otros lugares de enunciación y escucha, desde el reconocimiento de la densidad que adquiere el tratamiento de "nuestra catástrofe", la alteridad implicada en el trabajo de memoria y el carácter irresuelto de la violencia que conlleva. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      o objetivo deste artigo é apresentar as reflexões que surgiram de modo posterior ao desenvolvimento de uma experiência de cuidados das equipes de profissionais que apoiam, pesquisam e coletam depoimentos vinculados a violações de direitos humanos e à elaboração do passado ditatorial chileno. A experiência de cuidados é baseada no método do psicodrama, aplicado sob o formato de oficina, ao longo de três sessões de aproximadamente duas horas de duração, nos meses de desenho e execução das entrevistas do projeto de arquivo oral "Resistir Recordando" (2019), que durou um ano. Esse projeto teve uma abordagem arqueológico-antropológica, criado às sombras da Corporação Memória Borgoño, coletivo que procura construir um lugar de memória para o ex-centro secreto de detenção, tortura e extermínio Cuartel Borgoño (1977-1989), localizado em Santiago do Chile. É apresentada uma análise qualitativa dos instrumentos utilizados na oficina de cuidados, especialmente a redação de cartas, a observação e as anotações pessoais, para explicar as abordagens, as decisões de abordagem, o escopo e as projeções. A partir de uma perspectiva que reúne os princípios da ética de Dussel e da etnografia multissituada e que entende os atores sociais como colaboradores, é tratado o conceito de alteridade presente no trabalho sobre a memória. Concluímos que, em geral, os trabalhos pela memória e pelas pesquisas sobre violações dos direitos humanos, centralizados na voz testemunha-vítima, desenvolvem ações de autocuidado que patologizam e individualizam a problemática. Este artigo propõe considerar a figura dos profissionais e o âmbito da memória como espaço de trabalho suscetível de ser cuidado. Assim, abre um contexto novo de discussão sobre a prática de cuidado das equipes profissionais, que implica considerar outros lugares de enunciação e escuta, desde o reconhecimento da densidade que adquirem o tratamento de "nossa catástrofe", a alteridade envolvida no trabalho de memória e o caráter não resolvido que a violência implica. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      Copyright of Antípoda is the property of Universidad de los Andes and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)